NOSSO DESAFIO...

NOSSO DESAFIO: FORTALECER COLETIVAMENTE AS PRÁTICAS SIGNIFICATIVAS PEDAGÓGICAS DA ESCOLA!

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015


Caros colegas!!!
As férias acabaram e temos pela frente o desafio constante de  melhorar a qualidade do nosso ensino médio.
Isso só será possível se conseguirmos estabelecer uma dinâmica comum, ou seja, uma cooperação entre todos os atores que compõe a Comunidade Escolar, tendo como referências a democracia e a valorização da diversidade de visões de mundo e a realidade do nosso aluno.
Para iniciarmos com o pé direito, podemos fazer uma reflexão sobre o artigo “O Ensino Médio está distante da vida dos jovens” do caderno III, página 16, que aborda alguns aspectos interessantes para uma discussão sobre estas questões. Acesse: <www.emdialogo.uff.br/content/ensino-medio-esta-distante-davida-dos-jovens>

Um bom retorno a todos e um excelente ano letivo para todos nós!!!
Fonte da Imagem: odesafiodeserprofessor.blogspot.com.br

23 comentários:

  1. "Não existem sonhos impossíveis para aqueles que realmente acreditam que o poder realizador reside no interior de cada ser humano, sempre que alguém descobre esse poder algo antes considerado impossível se torna realidade." Albert Einstein. Bom retorno colegas e vamos nos engajar na busca da democracia e a valorização da diversidade de visões de mundo e realidade do nosso aluno.

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  2. Atualmente nossos jovens estão sem objetivos na vida, no que se refere a trabalho, profissão . Muitos pensam que estudar não é necessário, pois assim está bom, trabalhando em casa com a família, ou num emprego onde ganham o suficiente para viverem.
    É preciso mudar esta visão destes jovens, devemos atraí-los para a escola. De que forma:
    * Considerar que nem todos tem as mesmas condições de aprendizagem, pois cada um tem um grau de facilidade ou dificuldade;
    * Colocar cursos mais profissionalizantes nas escolas de Ensino Médio;
    * Proporcionar um programa curricular onde o jovem sinta-se mais atraído, mais atualizado e que venha de encontro com a realidade vivida por ele;
    * Incentivo da família:
    * As escolas terem mais autonomia, não vir tudo pronto.
    Enfim, existem muitos fatores que explicam a falta de vontade dos jovens frequentarem o Ensino Médio.

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  3. Concordo com a colega Janice no que diz respeito a questão de acrescentar mais cursos profissionalizantes no Ensino Médio. Creio que assim o jovem se interesse mais em frequentar a escola pois aí teria uma motivação maior para concluir o Ensino Médio. Falta incentivo. Incentivo por parte do governo, por parte dos municípios, por parte dos familiares e cabe a escola criar meios para incentivar esses alunos a concluírem o ensino Médio e buscarem um futuro melhor.

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  4. A conversa é sempre a mesma, repetitiva: “os jovens não conseguem se identificar com o ensino médio”... As aulas são chatas... Distantes da realidade dos estudantes... Os professores estão despreparados...
    Sim, concordo plenamente, mas nada se constrói sem recursos financeiros. Onde está a preocupação dos governantes em trazer melhores condições e dar qualidade ao ensino brasileiro? Os discursos são repetitivos: não há dinheiro em caixa... O estado está endividado... estamos tentando resolver a falta de professores... blá...blá...blá....
    E aí, querem qualidade na educação sem proporcionar condições para isto? Querem alunos motivados, interessados, que atendam as demandas profissionais no mercado de trabalho. Como? Como? Eu me pergunto... Talvez se a educação fosse vista como prioridade, não estaríamos tão atrasados em relação a outros países.
    O primeiro passo é o professor. Atrair bons professores, mas preparados, dedicados e bem remunerados. A outra coisa é ter escolas boas.
    Não adianta o professor bom em um prédio com goteiras; cadeiras em que as crianças não consigam ficar sentadas, ou porque quebram, ou porque são desconfortáveis, pois as salas estão lotadas de alunos. Precisamos de escolas onde o professor seja bem remunerado e seja valorizado como merece e que tenha a possibilidade de usar os melhores recursos, atendendo cada um dentro de suas individualidades, mostrando que há possibilidades de um futuro promissor.

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  5. É fundamental e necessário conscientizar os jovens da importância do estudo, sendo que os mesmos não tem perspectivas a alcançar.
    Falta infraestrutura, cursos profissionalizantes, incentivo a pesquisa na área cientifica, por parte das autoridades.
    O incentivo da família, também faz a diferença.

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  6. Nos professores temos um papel de grande importância na sociedade e cabe a nós orientarmos e motivarmos nossos alunos para que consigam concluir o ensino médio e assim abrir novas oportunidades de crescimento.

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  7. Acredito que se faz necessário a elaboração de objetivos comuns a serem atingidos nas diversas áreas do conhecimento, partindo da realidade do público-alvo: discentes. Sabemos que não é fácil, mas também que não é impossível. Temos que inovar e nos motivar, embora não tenhamos tempo para isso, e por não termos tempo, acredito que começa por aí: disponibilidade de tempo, estamos o tempo todo "correndo atrás da máquina"! Deixamos de apreciar muitas coisas e acabamos nos desmotivando. Isso não é diferente de nossos alunos, apesar de eles não saberem muitas vezes o que buscam, não possuem responsáveis para orientá-los. Resumindo: a EDUCAÇÃO precisa EVOLUIR!!! EDUCADORES e EDUCANDOS precisam EVOLUIR!!! E principalmente GOVERNANTES necessitam EVOLUIR!!! (Obs. evoluções positivas).

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  8. Concordo plenamente com a colega Nara: os discursos e as desculpas são sempre as mesmas, porém vale à pena lembrar que precisamos parar de procurar culpados e encontrarmos juntos uma saída para o colapso da educação, aliás , o país inteiro está em colapso, não existe uma razão apenas para acontecer tudo que tem acontecido com o nosso país principalmente no que se refere a educação, na qual somos especialistas em apontar falhas, e tem mesmo; mas o grande X de tudo isso é como melhorar? Onde buscar socorro se um órgão empurra para o outro, uma instância para outra e nada ou muito pouco acontece?
    Pergunta difícil e de múltiplas escolhas. Precisamos somar esforços tentar fazer um bom trabalho apesar de tudo...agir com a autoridade e competência que legalmente nos foi atribuída após anos de estudo, pesquisa e trabalho...muito trabalho,.

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  9. Em relação ao texto, acredito que nossos jovens tem consciência da importância dos estudos em suas vidas, porém atualmente não dão muito significado para o que é trabalhado em sala de aula e sua aplicabilidade na vida. Acho que o primeiro passo para reverter o quadro em que a educação se encontra e rediscutir o currículo escolar com todos os envolvidos no processo, tornar este mais atrativo e voltado realmente para o trabalho e a escolha de uma profissão, segundo os governos devem definir a educação como prioridade (não só na propaganda) e investir recursos na qualificação de professores incluindo remuneração ( para que o professor não precise trabalhar 60 hrs), em infraestrutura e equipamentos para uso nas aulas pelos alunos para poder fazer a relação teoria prática; o mundo mudou, as formas de buscar a informação mudou e a escola não consegue mudar

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  10. EM está distante da vida dos jovens. Por quê? Quais razões levaram/levam alguns pensadores, alunos, pais e professores a chegarem a esta conclusão? Vemos, diária e constantemente, a educação, nas mais diversas vozes, em todos os cantos do país, sendo usada para justificar qualquer coisa: se algo não funciona ou dá errado - culpa da educação desqualificada: "Precisamos investir mais em educação"; se é campanha política - voto de ouro: "A principal preocupação do meu governo será a educação!" - e assim vai. Mas quando vemos governantes e sociedade REALMENTE interessados em analisar, refletir, modificar, transformar nossa educação atual, os modelos educacionais que temos?
    É fácil chegar na mídia, ou a própria mídia, dizer aos quatro ventos, como no caso desta reportagem, que o ensino está longe da realidade dos jovens, que os professores são mal formados, que não há flexibilidade em nosso trabalho, que não consideramos a homogeneidade ao organizarmos nossos currículos e aulas, que é preciso ouvir toda a sociedade, que faltam conhecimentos aos nossos alunos. Mas quantos desses vêm analisar a questão do nosso ponto de vista? Que nem sempre temos opção e liberdade para definir o COMO iremos trabalhar e desenvolver nossos conteúdos com nossos alunos, já que temos que seguir modelos educacionais que primam a quantidade e nem de longe a qualidade? Que nos dizem sem qualquer pudor ou RESPEITO por nossa formação e trabalho que um aluno infrequente a 90 dias pode ser aprovado para o ano seguinte "se tiver obtido bons resultados nos meses anteriores, em que frequentou a escola"? Um sistema em que nós, professores, no fim das contas, acabamos quase que refém dos alunos, "implorando" que realizem suas tarefas e avaliações, uma vez que temos (e a escola também) normas, regras, burocracias e prazos a cumprir? Resultados que devemos "explicações" a órgãos superiores, caso não sejam tão positivos assim?
    Sei que falo por mim, porém acredito que meus colegas tenham as mesmas atitudes, mas posso garantir que me esforço muito na preparação de minhas aulas, procurando atender sim às diversidades encontradas em sala de aula. Claro que nem sempre ou quase nunca conseguimos chegar à todos ou agradar à todo o público, mas pelo menos sei que fiz o melhor de mim naquele momento, e no mesmo instante começo a avaliar o que seu e o que não deu certo, para organizar melhor aquele tema para o ano seguinte, ou outros assuntos para determinada turma. Mas quem se interessa por isso?
    E então, faço-me outros questionamentos:
    Será que os jovens também não estão distantes da escola, da educação escolar?
    Será que pensadores não estão distantes da realidade escolar, educacional?
    Será que governantes não estão distantes das realidades dos professores, dos alunos, das escolas, da qualidade?
    Será que estamos prontos para parar de achar culpados, de apontar o dedo e iniciar uma união verdadeira que, de fato, transformará a educação?
    Até que ponto o aluno também tem se colocado em uma posição "na defensiva", onde seja lá o que o professor leve para a sala de aula ou como trabalhe, está sempre ruim e chato, "distante de sua realidade"?
    Concordo que são necessárias mudanças, mas acredito que estas não são unilaterais, tampouco generalizadas, e que se fazem necessárias análises detalhadas do todo, não apenas de uma parte ou outra.

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  11. Acreditamos que a construção de um ensino médio deve romper os limites estritos dos problemas existentes na educação e ultrapassar visões redutoras. Desse modo, buscamos uma educação para nossos alunos com boa qualidade de ensino. Sem ignorar as dificuldades e identidades próprias da sala da escola e seus alunos, buscando sempre estabelecer articulações entre os problemas existente. Para superar cada dificuldade no ensino médio.

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  12. Acredito que esta realidade do Ensino Médio está distante dos nossos alunos devido a vários fatores, pois quando estamos em aula percebemos que nossos objetivos e ideais para com eles, difere muito das deles, afinal alguns estão distantes, pois ainda não sabem quanto a profissão no seu futuro, e também porque a relação aluno/educador está cada vez mais difícil, mesmo com diálogo e paciência há momentos de embate na sala de aula,creio que para esta realidade se aproximar, será necessário que governantes, família e sociedade andem juntos em prol de mudanças e realidade, para que o Ensino Médio não se torne um monstro de sete cabeças para nossos alunos..

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  13. A cada ano que passa notamos a diferença no interesse dos jovens pelos estudos. As mudanças são impostas de cima para baixo sem consultar a população, principalmente os educadores que vivenciam o dia a dia da sala de aula, que estão próximos a realidade de cada um. A obrigatoriedade em permanecer na escola, aliada a falta de interesse e conteúdos que não despertam a curiosidade dos alunos, faz com que a cada dia nosso trabalho se torna mais pesado e com muito mais responsabilidades, pois temos que adaptar o currículo a realidade, mesmo que não fomos preparados para isso, mas buscamos constantemente alternativas para incentivar os jovens a permanecer no ensino médio e depois dar continuidade aos estudos. Falta muito incentivo por parte das famílias, pois percebemos claramente a diferença no interesse e aprendizado daqueles alunos que tem a presença e o incentivo das mesmas.

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  14. Penso que atualmente os nossos jovens, sabem da importância de estudar, mas quando chegam à escola não conseguem relacionar o que aprendem no que vão utilizar o futuro. Sendo assim percebo que os conteúdos deveriam ser mais significativos e adaptados a realidade de cada lugar, para que assim o nosso educando consiga buscar o que precisa. Mas a mudança também tem de ocorrer por parte dos nossos governantes deveriam colocar em primeiro lugar a educação e investir em espaço, materiais e porque não pagar melhor os professores para que o mesmo não precise trabalhar em várias escolas.

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  15. Penso que no EM o jovem deveria optar pela área de conhecimento de seu interesse para aprofundamento. A fragmentação contribui para o desinteresse, pois não há conexão com a vida do aluno. É preciso rediscutir o currículo e reorganizá-lo em projetos de trabalho, lembrando sempre que conhecimentos mínimos são adquiridos com muito estudo e planejamento (professor e aluno).

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  16. Temos que conscientizar nossos alunos a importância do estudo em suas vidas, mas as famílias tem que dar o incentivo a eles, pois assim eles terão oportunidades de crescer mas enfim é complicado o assunto em minha opinião, porque a nível de Brasil nossos políticos estão preocupados realmente com a educação de povo brasileiro mas sei que há outros fatores necessários para termos uma educação de qualidade.

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  17. Percebo que a cada ano letivo, recomeçamos cheios de expectativas, planos e planos para um suposto ano de aprendizagem e conhecimento, porém, as frustrações, infelizmente logo nos primeiros dias já surgem, pois nos deparamos com alunos desmotivados e sem perspectivas para um futuro próximo de decisões, mas para tantos muito distante e talvez impossível de tornar-se real diante de tantas dúvidas. Então temos nas mãos um grande desafio, fazer com que nossos alunos agreguem conhecimento, e que este não seja fragmentado, e sim associado a vida real e reestruturado num novo modelo curricular que esteja mais próximo dos jovens de hoje e que assim os tornem capazes de tomar decisões sérias e próximas ao término do Ensino Médio, precisamos incentivar e fazer com que nossos alunos percebam a importância da conclusão do Ensino Médio em busca de um futuro melhor.

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  18. "Penso logo existo", mas nossos alunos do EM, preferem outra frase, de um filosofo mais famoso, pelo que não escreveu, mas ensinou através da eloquência e retórica de sua oralidade verbal "tudo que sei é que nada sei..." e nossos jovens completam a frase ..."e não me interesso por quem sabe e nem para o que se quer saber", mais ou menos assim caminha humanidade ,formada pelos jovens, ou seja uma bela massa de manobra para quem detém e sabe o valor do conhecimento.

    Não saberia dizer ,exatamente o que deveríamos mudar para remediar está situação, mas acredito que todas tentativas de mudanças são validas e contribuíram para que este esterótipo do médio seja transformado para conseguirmos melhores resultados na qualidade da educação

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  19. A educação nas Escolas de E.Médio tem sofrido muito com currículos defasados, ou as vezes fora de contexto, para mudar este contexto devemos rever muita coisa, mas principalmente trabalharmos junto, ou seja, aproximar as áreas do conhecimento para construir um currículo que seja mais interdisciplinar, contemplando as aspirações dos nossos alunos, por isto penso que o pacto é um bom começo e um belo espaço para realizarmos este debate e está construção.

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  20. O jovem hoje tem expectativas bastante sensatas em relação à escola: quer que ela seja limpa, agradável, bem equipada, um lugar onde possa de fato aprender. Espera sentir-se parte dela e poder dela se orgulhar, quer que ela tenha uma "cara própria" e que lhe ofereça oportunidades de participação, além de se envolver em questões que digam respeito a ele mesmo e a sua comunidade, bem como, questões de saúde ( sexualidade, drogas), meio ambiente e qualidade de vida.

    Para grande parcela dos jovens, a escola tem sido um espaço de desalento e de desesperança. Essa situação necessita ser invertida urgentemente, ou melhor, precisa encontrar um novo ponto de equilíbrio. Sem isso, não é possível fazer do jovem co-autor do processo de ensino e aprendizagem, elemento capaz de exercer e aprofundar sua autonomia e cidadania. Como diz o colega Paulo Roberto, eu também não sei ao certo o que precisa ser mudado, se é nós professores ou o currículo, que já não está mais adequado este novo publico de educandos que nós temos recebidos nestes últimos anos que vem sofrendo com estas mudanças que estão ocorrendo no contexto pedagógico, aos quais professores e alunos tem que receber e acatar de forma passiva tais mudanças.
    Só que vale ressaltar, os jovens já não são mais os mesmos, e se a proposta pedagógica não está de acordo com suas inquietações, teremos praticas pedagógicas frustradas e quem sabe nem conseguiremos aplicar nenhuma pratica planejada.
    Por isso, vivemos hoje, um momento em que nossos alunos preferem não realizar quase que nenhuma atividade proposta em aula, é a proposta curricular não adequada, desencontros de informações, muitas mudanças em um curto período, onde professor e alunos se encontram por muitas vezes perdidos.

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  21. Creio piamente que ninguém está realmente preparado para essa mudança dos "novos tempos". Alunos não possuem a mentalidade de que é necessário estudar para chegar a algum lugar, professores que só seguem o plano tradicional, do modo tradicional e acham que estão "abalando" na educação. Todos nós somos responsáveis sim pela mudança, mas não estamos realmente preparados para enfrentarmos essa era digital que está muito mais atrativa do que a sala de aula e as reformas que ocorrem somente no papel e nem sempre na prática.

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  22. Começa um novo ano, chegamos cheios de planos e sonhos para compartilhar com nossos alunos. Em um dado momento percebemos que nós temos que ser mais atrativos e nos adaptar a situações que encontramos, que conceitos e valores se invertem, que a evolução de nossos alunos nem sempre é positiva, e o que fazer a respeito? Planejamos nos organizamos, preparamos uma aula diferente e vem a frustração em relação aos que estão concluindo o Ensino Médio, demonstram pouco interesse, reclamam, não participam, ficam só no celular e ainda debocham quando se fala no futuro profissional e pessoal. Como disse Paulo, “ Só sei que nada sei” e não me importo e não quero saber. Sinto-me angustiada e preocupada com o futuro de nossos alunos. Para minha aula, converso, mostro exemplos reais positivos e negativos e torço sinceramente para que a semente plantada germine e renda bons frutos.

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