Analise a charge acima e responda: esta avaliação é justa para todos os alunos? Como tornar a avaliação mais justa na sala de aula para nossos alunos?
Este blog foi criado com o objetivo de promover a interação entre professores do Ensino Médio da Escola Mem de Sá, ampliando a participação coletiva acerca da prática docente no Ensino Médio e contribuindo para a reflexão a respeito desta realidade.
NOSSO DESAFIO...
NOSSO DESAFIO: FORTALECER COLETIVAMENTE AS PRÁTICAS SIGNIFICATIVAS PEDAGÓGICAS DA ESCOLA!
quarta-feira, 23 de julho de 2014
Avaliação Emancipatória
“Educação é fazer ato de sujeito, é problematizar o mundo em que
vivemos para superar as contradições, comprometendo-se com esse mundo para
recriá-lo constantemente” (Gadotti, 1984). Um professor que não avalia
constantemente a ação , no sentido indagativo, investigativo do termo,
instala sua docência em verdades absolutas, pré-moldadas e terminais.”
Jussara HOFFMANN. Avaliação:
Mito e desafio – uma perspectiva construtivista. 41ª ed. Porto Alegre: Mediação, 2011, p. 15.
Imagem: https://profomar.wordpress.com/category/seduc-rs/
O que é avaliação emancipatória? De que forma poderíamos melhorar a avaliação na nossa escola?
PREZI - Gestão da sala de aula
Assista a apresentação abaixo e faça um comentário sobre o tema abordado: Gestão da sala de aula.
Gestão da sala de aula
Gestão da Sala de aula
Como você se sente na hora
em que abre a porta da sala e entra para dar sua aula? Confiante ou apreensivo? O
planejamento é um pré-requisito para o seu trabalho - não há dúvida. Mas, na hora
de colocá-lo em prática, o que fazer se um aluno não entende o que você pediu?
E se faltou tempo para terminar a tarefa? Pior: se os alunos começam a
brigar? Nem os educadores experientes estão livres de momentos como esses. Ter uma boa gestão da sala de aula ajuda a contornar problemas desse
tipo. O professor tem de dar conta do previsto, lidar com o inesperado e
administrar a rotina para que todos aprendam. Cite algumas dicas que consideras importante para contribuir para uma boa gestão da sala de aula.
Imagem: www.googleimagem.com
quinta-feira, 3 de julho de 2014
O resgate do conhecimento escolar no campo do currículo
Atividade do caderno 3
Parece óbvio afirmar que o conhecimento, em se tratando de
currículo, ocupa lugar central. No entanto, não vamos nos esquecer de que
passamos em período recente por um discurso curricular que tirava o foco do
conhecimento ao propor a definição de competências e habilidades, ou o “aprender
a aprender”, como elementos centrais do planejamento e das práticas pedagógicas. Young (2007), ao fazer a crítica às “pedagogias do aprender a
aprender”, as quais tiram o foco do conhecimento científico e (super)valorizam os saberes do cotidiano, defende a posição de
que o conhecimento escolar necessita ultrapassar a dimensão estritamente local,
instrumental ou particularizada e oferecer as bases para a compreensão das
relações entre o universal e o particular. A esta perspectiva, Young atribui o
sentido de “conhecimento poderoso”.

O
currículo tem que levar em consideração o conhecimento local e cotidiano
que os alunos trazem para a escola, mas esse conhecimento nunca poderá
ser uma base para o currículo. A estrutura do conhecimento local é planejada para
relacionar-se com o particular e não pode fornecer a base para quaisquer princípios
generalizáveis. Fornecer acesso a tais princípios é uma das principais razões
pelas quais todos os países têm escolas (YOUNG, 2007, p. 13).
Diante dessa argumentação, com a qual concordamos,
indagamos sobre que movimentos são necessários para valorizarmos as
potencialidades do currículo organizado a partir da centralidade do conhecimento.
Vimos que a trajetória histórica do ensino médio nos levou a organizar o
conhecimento escolar em disciplinas e que esta organização instituiu uma forma
fragmentada e hierarquizante. Isso nos coloca diante do seguinte questionamento:
é possível organizar o currículo do ensino médio sem abrir mão da centralidade do
conhecimento e de seus sujeitos e, ao
mesmo tempo, enfrentarmos os limites
da fragmentação do
saber e a hierarquização entre as
disciplinas?
No
link abaixo você acessa o artigo de Michael Young. Para que servem as
escolas.
<http://www.scielo.br/pdf/es/v28n101/a0228101.pdf
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